Governo discute Possibilidades de Candidatura a Património Mundial da UNESCO

Ter. 25 de junho de 2024, 17:30h
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O Secretário de Estado da Arte e Cultura, Jorge Soares Cristovão, com a sua equipa ministerial e representantes da UNESCO Jakarta e de Timor-Leste, realizou uma discussão sobre futuras candidaturas de Timor-Leste a Património Mundial. Esta reunião contou com a presença de Moe Chiba, da UNESCO de Timor-Leste e de Rizky Fardhyan, representante da UNESCO Jacarta, via videoconferência. 449101894_330150886806761_8534965020096150283_n

O encontro, onde foram partilhadas experiências e discutidos aspetos técnicos, contou com a participação de representantes de vários ministérios e serviços governamentais, incluindo o Ministério do Turismo e Ambiente, o Ministério da Agricultura, Pecuária, Pescas e Florestas, através da Secretaria de Estado das Florestas e o Ministério da Administração Estatal.

O Secretário de Estado explicou que “o nosso país ratificou três convenções da UNESCO: a de 2003, a de 2005 e a de 1972” e acrescentou que “neste momento, estamos a intensificar esforços, especialmente no âmbito da convenção de 1972”, tendo salientado a sua importância para Timor-Leste, tendo em conta o seu objetivo de incentivar a preservação de bens culturais e naturais considerados significativos para a humanidade. 449197197_330151156806734_6575110225885248959_n

Jorge Soares Cristovão referiu ainda que a Secretaria de Estado “está a trabalhar em conjunto com todas as linhas ministeriais para identificar e registar a nossa lista possíveis candidaturas a Património Mundial”.

Entre os locais que estão ser avaliados para potencialmente integrarem a lista de candidaturas a Património Mundial incluem-se importantes legados culturais como os vestígios arqueológicos de Tutuala, o Ilhéu de Jaco, o Monte Ramelau e as casas tradicionais (Uma Lisan).

Secretário de Estado afirmou que “durante este encontro, partilhámos experiências sobre formas de identificação e seleção dos possíveis locais a serem incluídos na lista provisória. Salientou ainda que “não se trata apenas de uma questão de turismo, mas também de envolver arqueólogos e historiadores para nos ajudar a identificar e registar estes patrimónios na UNESCO em Paris”.

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