Governo de Timor-Leste manifesta solidariedade com países do Sudeste Asiático afetados pelo Tufão Yagi
Presidência do Conselho de Ministros
Porta-Voz do Governo de Timor-Leste
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Comunicado de Imprensa
18 de setembro de 2024
Governo de Timor-Leste manifesta solidariedade com países do Sudeste Asiático afetados pelo Tufão Yagi
Em nome do povo de Timor-Leste, o Governo expressa a sua profunda solidariedade para com os países do Sudeste Asiático, nomeadamente Myanmar, Vietname, Filipinas, Laos, Tailândia e China, que estão a enfrentar as devastadoras consequências da passagem do tufão Yagi. Este fenómeno extremo, que está a atingir a região, provocou inundações severas e deslizamentos de terras, que resultaram em mais de 500 mortos, de acordo com dados oficiais. A maioria das vítimas encontra-se no Myanmar e no Vietname, com mais de 290 mortes registadas. As Filipinas, que também sofreram graves danos materiais e humanitários, estão a mobilizar esforços significativos para lidar com a destruição. A Tailândia registou dez mortes, o Laos foi gravemente afetado e a China contabilizou dois mortos.
Timor-Leste une-se ao sofrimento dos povos irmãos da região e transmite as suas mais sinceras condolências às famílias das vítimas, desejando uma rápida recuperação aos feridos e aos que foram diretamente afetados por esta calamidade. O Governo está solidário com os esforços de emergência e de reconstrução já em curso nos países afetados, reconhecendo a resiliência e a força das suas populações neste momento de grande adversidade.
O Governo de Timor-Leste expressa ainda o seu reconhecimento ao papel crucial que as equipas de socorro, as autoridades locais e as organizações internacionais estão a desempenhar no terreno, na assistência humanitária e na coordenação de esforços para mitigar os impactos da catástrofe.
O Ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Porta-Voz do Governo, Agio Pereira, declarou que “os países do Sudeste Asiático enfrentam hoje uma tragédia de proporções imensas, e o povo de Timor-Leste não ficará indiferente a este sofrimento. A nossa história e laços de cooperação regional fazem com que a dor destes países também seja a nossa. Estamos prontos a oferecer todo o apoio possível”. FIM
