Média Educativa como meio de ensino e aprendizagem

Sex. 06 de dezembro de 2013, 17:00h
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A Direcção Nacional de Média Educativa e Centro de Impressão, responsável pela aprendizagem através da televisão, rádio e publicações do Ministério da Educação, organizou no dia 4 de Dezembro um workshop, em Díli, com o tema “Apresentação do Progresso, Desafio, e Programa de Aprendizagem e Plano para 2014-2017”.

O workshop tem como objectivo apresentar trabalhos já realizados, reunindo ideias das entidades relevantes para conhecer as potencialidades, os desafios e as estratégias de modo a desenvolver melhor a Média Educativa no futuro.

O Director-Geral dos Serviços Corporativos do Ministério da Educação, Antoninho Pires, sublinhou aos jornalistas que este workshop ajuda a conhecer a importância de usar a Média Educativa como um meio que permite que professores e alunos utilizem o canal televisivo para ensinar e estudar as matérias.

Na mesma ocasião, o Presidente da Comissão da Função Pública, Eng. Libório Pereira, salientou que nem todos os processos de aprendizagem se realizam só através das aulas mas que também podem existir através da rádio e da televisão.

“É preciso abordar melhor as facilidades da Média Educativa para que, no futuro, o Governo possa desenvolver os programas educativos através da Televisão da Educação permitindo, assim, que as pessoas possam também aprender a partir de casa”, explicou Libório Pereira.

No mundo globalizado de hoje, a tecnologia digital faz com que as pessoas tenham acesso a material educativo de forma mais rápida e fácil do que eventualmente através do processo de aprendizagem na aula.

O Secretário de Estado da Comunicação Social, Nélio Isaac Sarmento, por sua vez, sublinhou que a Direcção Nacional de Média Educativa tem um papel importante junto da comunidade e na nação, especialmente aos alunos.

“A Média Educativa não só transmite conhecimentos aos jovens como também conhecimento ao povo”.

Ainda sobre a Televisão da Educação, Nélio Isaac Sarmento salientou que “o plano é muito bom e que deve estar em consonância com as infra-estruturas do sector da educação”.

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