Ministro da Justiça Participa no XV Congresso Internacional de Ministros da Justiça em Roma

Sex. 05 de dezembro de 2025, 16:05h
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O Ministro da Justiça, Sérgio de Jesus Fernandes da Costa Hornai, participou, nos dias 1 e 2 de dezembro de 2025, no XV Congresso Internacional de Ministros da Justiça, realizado em Roma, Itália. O encontro reuniu representantes governamentais, dirigentes judiciais e organizações internacionais para debater políticas de justiça e a abolição da pena de morte. 591721028_122279528258216553_6891073804514743309_n 591775313_122279528054216553_6767671073268618124_n 591205446_122279528192216553_1310739189439590901_n 594553882_122279535572216553_7159181140931298204_n 594842192_122279672096216553_2407868038292076467_n 591041619_122279672240216553_2548681158270225333_n 593227765_122279672396216553_6615131337848861135_n 592799966_122279672498216553_3628143645992814523_n 592004659_122279406992216553_1598123599143875029_n 592236433_122279407100216553_395795787032684813_n

O congresso, promovido pela Comunidade de Sant’Egidio sob o lema “Sem vida não há justiça”, constituiu um espaço de partilha de experiências e reafirmação do compromisso internacional com sistemas de justiça humanizados, alinhados com os princípios dos direitos humanos.

Durante as sessões plenárias, o Ministro Sérgio Hornai reafirmou que Timor-Leste não aplica a pena de morte nem a pena perpétua, em conformidade com a Constituição e o Código Penal nacionais, reiterando a posição nacional contra a aplicação da pena capital. Destacou também a existência de mecanismos de clemência, como a comutação e o indulto, atribuídos pelo Presidente da República, com o objetivo de promover a reinserção social.

Sérgio Hornai recordou ainda que Timor-Leste, que “recentemente se tornou o 11.º Estado-Membro da ASEAN”, “está empenhado em promover, a nível regional, a abolição da pena de morte”. O Ministro sublinhou que Timor-Leste continuará a incentivar o diálogo e a cooperação com outros Estados, com vista à eliminação desta prática e à consolidação de sistemas de justiça que salvaguardem o direito à vida e a dignidade da pessoa humana.

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