Timor-Leste, plataforma para o desenvolvimento económico na CPLP

Sex. 26 de fevereiro de 2016, 15:19h
Forum Economico Global CPLP

O I Fórum Económico Global da CPLP é uma das principais iniciativas da presidência rotativa da organização, atualmente exercida por Timor-Leste. Teve início, no dia 25 de fevereiro em Díli, reúne delegações oriundas de mais de 20 países, e conta com centenas de empresas e investidores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

No discurso de abertura, o Primeiro-Ministro, Rui Maria de Araújo, afirmou que “quisemos trazer para a nossa Comunidade, para os nossos países irmãos, uma nova dinâmica económica e empresarial em que se projetasse o nosso potencial, não só entre nós, Estados Membros, como também entre e com os nossos parceiros”.portal-2

Rui Maria de Araújo acrescentou ainda que “o I Fórum Económico Global da CPLP é, assim, uma oportunidade ímpar para empresários conhecerem e darem a conhecer os seus negócios, numa relação que privilegia o contacto direto entre empresas, e que promove o espírito empreendedor”.

O encontro tem salas temáticas por país, onde cada visitante tem oportunidade de conhecer a realidade empresarial de cada um dos países representados. São três dias de encontros empresariais, previamente agendados, tendo em conta o perfil de cada empresa e as suas necessidades.

Agricultura, agroindústria e agroalimentação, construção civil e obras públicas, educação, energia, indústrias transformadoras, saúde, tecnologias da informação, telecomunicações, transportes e turismo são alguns dos setores de atividade que trazem investidores ao Fórum de Díli.

portal-3Esta iniciativa concretiza a determinação em criar parcerias entre as empresas do espaço da Comunidade lusófona.

O encontro é apoiado pela CPLP, pela Confederação Empresarial da CPLP (CE-CPLP) e pela União de Exportadores da CPLP (UE-CPLP) e revela Timor-Leste como "plataforma para o desenvolvimento".

Para além de Timor-Leste, estão representados nesta feira investidores de países de regiões variadas do globo, entre os quais Angola, Austrália, Brasil, Brunei, Cabo Verde, Camboja, Cazaquistão, Espanha, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Indonésia, Malásia, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Singapura, Tailândia e Vietname.

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