Ministério da Saúde previne má administração

Qua. 13 de maio de 2015, 10:27h
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O Ministério da Saúde continua a fiscalizar os seus serviços na Administração Pública, para prevenir má administração, através de um acordo assinado com a Provedoria de Direitos Humanos e Justiça e a Inspeção Geral do Estado.

Este acordo, com a duração de um a dois anos, cobre 11 Municípios e a Região Administrativa Especial de Oe-cusse Ambeno. Foi celebrado em Díli, no dia 13 de maio de 2015, com o objetivo de garantir meios para prevenir má gestão e promover uma boa governação, fortalecendo o sistema de controlo das instituições públicas.

A Ministra da Saúde, Maria do Céu Sarmento Pina da Costa, explicou que esta atividade se dirige principalmente aos funcionários com cargos de chefia e aos responsáveis de programas na Administração nacional e nos municípios.

O Ministério da Saúde, a Provedoria de Direitos Humanos e Justiça e a Inspeção Geral do Estado irão preparar materiais de divulgação de informações sobre boa governação, prevenção da corrupção e atendimento às comunidades, “a fim de reduzir as queixas”, explicou.

O Provedor, Silvério de Fátima Pinto, disse que a Provedoria de Direitos Humanos e Justiça e a Inspeção Geral do Estado, em cooperação com o Ministério da Saúde, destacaram grandes recursos para irem até à base, muito antes do Ministério da Educação.

Sendo assim, a Provedoria de Direitos Humanos e Justiça e a Inspeção Geral do Estado pretendem divulgar os princípios de boa governação. O objetivo é fazer lembrar aos que exercem funções como Diretor Nacional, Diretor Geral, Chefe de Departamento ou os que têm qualquer cargo nos Municípios, de que têm de fazer o trabalho com qualidade, acrescentou Silvério Pinto.

O trabalho da Provedoria de Direitos Humanos e Justiça divide-se em duas partes: proporcionar formação e fazer monitorização.

“Espero que o acordo agora assinado, venha a reunir todos os recursos, tanto humanos como financeiros, para debatermos em conjunto a sua aplicação. Peço também o vosso empenho profissional para melhor servirem. Não podem prejudicar o nosso futuro”, reafirmou.

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