Primeiro-Ministro participa no Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho

Ter. 05 de maio de 2015, 11:50h
PM-Partisipa Loron Aniversairu Dia Mundial Cruz Vermelha

O Primeiro-Ministro, Dr. Rui Maria de Araújo, participou, no dia 8 de maio, na comemoração do Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, na sede desta organização situada no Bairro Formosa, Díli.

Participaram também na cerimónia a Ministra da Solidariedade Social, Isabel Amaral Guterres, delegações do Comité Internacional e Federação Internacional da Cruz Vermelha, autoridades locais, jovens e voluntários da Cruz Vermelha Timor-Leste (CVTL).

O Chefe do Executivo felicitou esta organização humanitária e louvou os serviços prestados por mais de 2.000 voluntários da CVTL, pedindo à organização um maior envolvimento dos timorenses. Para tal, sugeriu que cada um dos voluntários convide uma pessoa para trabalhar na organização. Desta forma, e no próximo aniversário, já poderiam duplicar o número de voluntários e contar com cerca de 4.000 voluntários.

O Primeiro-Ministro manifestou o seu reconhecimento ao apoio dado pela Cruz Vermelha aos timorenses no tempo da Resistência, incluindo o próprio, quando saiu do mato. Do ponto de vista do Estado, o Chefe do Executivo lançou um desafio para que em Timor-Leste, não se deva trabalhar somente dentro país, mas também em outras nações.

Recentemente, o Governo doou 500 mil dólares americanos para ajudar as vítimas e sobreviventes do terramoto que afetou o Nepal. Pegando neste exemplo, o Primeiro-Ministro quer também que a CVTL prepare os timorenses para ações de voluntáriado em caso de desastres naturais, quer no país, quer no estrangeiro e pretende igualmente o envio de médicos timorenses para serviços humanitários, para além do apoio financeiro.

O Dr. Rui Maria de Araújo pediu a continuidade das atividades da Cruz Vemelha e solicitou à Ministra da Solidariedade Social que crie um subsídio fixo de apoio à CVTL. O Primeiro-Ministro entregou simbolicamente uma doação pessoal à CVTL. O próprio edifício da Cruz Vermelha foi construído parcialmente com dinheiro do Fundo de Apoio à Sociedade Civil do Gabinete do Primeiro-Ministro.

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