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Comunicado de Imprensa
Voto de Pesar pela morte de Jape Kong Su
O VIII Governo Constitucional, na reunião do Conselho de Ministros de 28 de setembro de 2022, aprovou um voto de pesar pelo falecimento, na passada segunda-feira, de Jape Kong Su, aos 97 anos, na Austrália.
O empresário timorense, nasceu em Balibó, no município de Bobonaro e residiu durante muitos anos em Maubara, no Municipio de Liquiça. Desde a independência nacional, desenvolveu diversos projetos e empreendimentos, em que destaca o centro comercial Timor Plaza.
O Primeiro-Ministro, Taur Matan Ruak, na nota pesar dedicada à família e amigos do “saudoso Avô Jape”, expressou, em seu nome pessoal e do VIII Governo Constitucional, que “com a sua partida fica o enorme legado de um Timorense, que muito se dedicou ao trabalho, à família, aos funcionários e aos empreendimentos que ao longo da sua vida estabeleceu em diversos países, mas, acima de tudo, a sua paixão e enorme dedicação pelo desenvolvimento do nosso país”.
O Chefe do Governo salientou que “apesar de ter uma vida estabelecida na Austrália, com ligações na China e em Singapura, não hesitou em retornar à sua terra natal Timorense no ano de 1999, logo após o Referendo da Independência Nacional, para participar no árduo processo de reconstrução nacional, no momento em que a Cidade Capital de Díli estava totalmente destruída”.
“Nos últimos vinte anos de Restauração da Independência Nacional, o Avô Jape Kong Su é para nós uma fonte de encorajamento e de inspiração, demonstrando a importância da família, da cidadania ativa e participativa, para o desenvolvimento de novos projetos e investimentos, com relevância económica e nacional, onde se destaca o importante exemplo do empreendimento do Timor Plaza, entre outros”, afirmou Tau Matan Ruak.
O Porta-voz do Governo, o Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fidelis Manuel Leite Magalhães, em nome do Conselho de Ministros e de todo o Governo, apresenta as suas mais sentidas condolências à família e amigos de Jape Kong Su e afirmou que “a sua contribuição para o desenvolvimento nacional nunca será esquecida”. FIM