Ministro de Estado e da Presidência do Conselho de Ministros e
Porta-voz Oficial do Governo de Timor-Leste
Díli, 26 de março de 2015
Programa aprovado após debate construtivo no Parlamento Nacional
Terminou ontem a apreciação do Programa do VI Governo Constitucional pelo Parlamento Nacional. O Programa vai orientar as atividades do Governo para os próximos dois anos e meio.
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste, Dr. Rui Maria de Araújo, salientou que “a apreciação do Programa do VI Governo Constitucional foi feita com grande sentido de Estado pelos Deputados e por todos os membros do Governo”, e agradeceu “as intervenções de todos os Distintos Deputados do Parlamento, que enriqueceram este debate com perspetivas que são muito úteis para o modo como o Programa do VI Governo será implementado, e para todo do desempenho do Governo”.
A apresentação, debate e apreciação decorreram no espaço de 15 horas, com 38 intervenções dos membros do Parlamento e 34 intervenções dos membros do Governo. Na quarta-feira à noite os quatro Presidentes de partido com assento parlamentar manifestaram o seu apreço pelo Programa.
Neste processo construtivo, foram levantadas questões sobre a natureza ambiciosa do Programa do VI Governo Constitucional. O Primeiro-Ministro, compreendendo estas preocupações, afirmou que “o Governo considera que devemos acreditar em nós próprios, que devemos continuar a avançar, porque juntos podemos construir a nação a partir da base, de modo a proceder a mudanças em Timor-Leste, a nossa amada nação”.
O Porta-voz do Governo de Timor-Leste, o Ministro Agio Pereira, considera que “o Governo tem, de facto, ambições para o desenvolvimento do nosso país, ambições que já estão claramente expressas no nosso Plano Estratégico de Desenvolvimento. Agora é hora de dar corpo a essas ambições, de nos concentrarmos na implementação, de remover os ‘obstáculos’ e de fazer o que é necessário para obter resultados nos próximos dois anos e meio. Isto vai exigir que trabalhemos juntos, que abracemos a mudança quando ela for necessária e acima de tudo, vai exigir que demos prioridade aos interesses da Nação”.