Inauguração da Ponte Mola, em Zumalai, Covalima

Ter. 02 de agosto de 2011, 09:08h
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O Chefe do Estado, José Ramos-Horta, acompanhado pelo Primeiro-Ministro, Kay Rala Xanana Gusmão, pelo Ministro das Infra-estruturas, Pedro Lay, pelo Presidente do Parlamento Nacional, Fernando Lasama, e pelo Embaixador do Japão para Timor-Leste, Iwao Kitahara, inagurou a ponte Mola, no sub-distrito de Zumalai, Covalima, no dia 29 de Julho.

A ponte tem 216 metros de comprimento, custou cerca de nove milhões de dólares e foi feita pela empresa japonesa Dai Nippon Construction (DNC). A obra teve início em Janeiro de 2010 e ficou concluída em Julho de 2011.

“A ponte é um instrumento estratégico para o desenvolvimento e para a indústria, que irá beneficiar as comunidades de Timor-Leste e da nação vizinha, Indonésia. Se a nossa economia for dinâmica e estável, os nossos amigos que residem em Atambua, na Indonésia, também serão beneficiados porque o comércio entre as comunidades vizinhas pode agora desenvolver-se. A relação, entre Timor-Leste e a Indonésia, irá melhorar, bem como a política das fronteiras. Por isso, a inauguração da ponte Mola, é um passo positivo para a normalização das atividades económicas neste distrito” afirmou o Presidente José Ramos-Horta, no seu discurso.

O Ministro das Infra-estruturas, Pedro Lay, agradeceu “em nome do Governo de Timor-Leste, especialmente do Ministério das Infra-estruturas,  ao Governo de Japão pela construção desta ponte, que vem melhorar as infra-estruturas de Timor-Leste”.

O Embaixador do Japão em Timor-Leste, Iwao Kitahara, considerou que “a construção da Ponte Mola é mais um símbolo de amizade entre os povos de Timor-Leste e do Japão. O Governo e o povo do Japão disponibilizaram nove milhões de dólares para a construção da Ponte Mola.”

Iwao Kitahara apresentou, ainda,” agradecimentos pelos esforços conjugados e pela paciência mantida durante o processo de construção. Hoje reunimo-nos aqui para a cerimónia de inauguração da Ponte Mola, que, espero, possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações e aumente a circulação entre as cidades, facilitando o transporte nas áreas fronteiriças, para dar melhor acesso aos mercados locais, à saúde e à educação.”

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